tradutor
7 de mar. de 2011
Cannibal Corpse
O Cannibal Corpse é uma banda de death metal formada em 1988. Com mais de duas décadas desde sua fundação, o grupo aborda temas macabros e sanguinolentos em suas letras.
A banda Cannibal Corpse surgiu em 1988, em Buffalo (no estado de Nova Iorque), Estados Unidos. A banda surgiu com o fim de duas bandas chamadas Tirant Sin e Beyond Death. A primeira formação tinha o vocalista e principal letrista Chris Barnes, o baixista Alex Webster, o baterista Paul Mazurkiewicz, e os guitarristas Bob Rusay e Jack Owen.
Logo no início da carreira, em 1989, a demo Cannibal Corpse rendeu ao grupo um contrato com a gravadora Metal Blade. O primeiro álbum, Eaten Back to Life, chegou às lojas em 1990. A legião de fãs começou a aparecer depois dos álbuns Butchered at Birth, de 1991, e do clássico Tomb of the Mutilated, de 1992 produzido por Scott Burns. Após esse lançamento ocorre a primeira baixa na banda com a saída de Bob Rusay, para seu lugar veio, Rob Barret que ja havia em tocado em bandas como Dark Deception, Solstice e Malevolent Creation.
Integrantes
George "Corpsegrinder" Fisher – vocal
Pat O'Brien – guitarra
Rob Barrett – guitarra
Alex Webster – baixo
Paul Mazurkiewicz – bateria
Cara de Cabeça Esmagada Por Martelo
Há algo dentro de mim.
É,Esta vindo para fora.
Sinto como estivesse matando você
Descontar a raiva, presa por muito tempo.
Meu sangue corre frio.
Com minha anatomia, interrupções outras que são.
Enraizado em meu cortex, um empregado a seu oferecer.
A Brutalidade transforma-se agora meu apetite.
A violência é agora uma maneira de vida.
A minha ferramenta é torturar.
Como martela para baixo em sua testa.
Olhos que protraem de seus soquetes.
Com cada balanço de meu malho.
Eu quebro sua cabeça, até que os cérebros escoarem dentro
através das rachaduras, o sangue escorre.
beleza distorcida, catastrofe.
Cozinhando o cerebro,sangue, tudo sobre mim.
Corpo sem vida,
onde você já teve uma cabeça
Evitando a profecia meu encontrado de novo.
Você nunca viverá outra vez, logo sua vida terminará.
Verei você morrer em meus pés,Eternamente quebrarei sua cara.
Os ossos faciais quebram enquanto eu racho seu cânio ao meio.
Esmagar, cranial, conteúdo.
Drenando o rosto, eu rasgo para fora os olhos.
Espremendo em meus nervos nas mãos.
Descascando a carne fora do fundo de minha arma.
Regiões faciais.
Sofrimento, e então você morre.
Tortura, pulverizado.
Em um com meu sexto sentido, me sinto livre.
Para matar à meu desejo, ninguém pode me parar.
Criado para matar, o massacre continua.
Violentamente rasgarei o tecido facial humano.
A Brutalidade transforma-se meu apetite.
A violência é agora uma maneira de vida.
A minha ferramenta a torturar.
Como martelo para baixo em sua testa.
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